Grandes momentos!

Ora, hoje foi um dia giro. Tirando as aulas, foi giro. Ok, as aulas até foram giras, mas pronto.
O namorado e o amigo da minha grande amiga Barbecas, chamados Pisco e Bessa, vieram a Vila das Aves city e a Marcela e Raquel (emplastras!) foram ter com eles. Eu não quis, não me apetecia, mas depois mudei de ideias e pedi à sôdona Marcela para vir buscar-me.
Ela e o Bessa lá vieram e eu arrastei-me até esse grande estabelecimento denominado XPTO. Também foi giro, eles andaram entretidos a jogar bilhar e a beber coca-colas e eu andava de um lado para o outro, a abservá-los (eu gosto muito de observar, é giro).
Mas depois é que veio a diversão. Encontrámos o Agostinho. Esse personagem tão interessante. A Raquel, linguaruda que se farta e que dá trela a todos os manfios que passam, lá meteu conversa, a dizer que ele ainda não lhe tinha dado o quadro que lhe tinha prometido (sim, para além de personagem famosa de VDA, também é pintor. E é um visionário, que pinta na parte detrás da tela.) Depois, não sei como, começou-se a falar de namoros. Que a Becas namorava com o Pisco, que a Marcela namorava com a Raquel (ah ah ah!) e que eram bissexuais. Eu e o Bessa é que eramos os solteirões. Isto, até a Raquel dizer que eu era amante do Raúl Meireles, esse jogador exímio de futebol, que eu por acaso nem conheço. E foi giro, óh se foi! Ele acreditou. E depois a Raquel começou a dizer que eu era chique, e que o Raúlzinho (Posso tratá-lo assim, não posso?? Afinal somos amantes!) me pagava tudo! Ele era casas, ele era cruzeiros, ele era jóias, ele era tudo! Até dizia que o meu colar e brincos eram de ouro e pérolas (sim sim, ai de quem duvide!). E depois tocou-me no ombro e orelha. Yackkkkkkkkk!! Fui logo desinfectar-me com alcool etílico. Adiante. Depois o indíviduo começou a dizer que era um bom homem para mim, que eu era bonita, que tinha pele de porcelana (Ah, e também me tocou na mão! Yackk!) e que era baixo mais que chegava para mim. Pum!
Depois, o Bessa lá inventou que era irmão dele. E que o Pisco era primo do Bessa. E ai meu deus, que o homem acreditava. Realmente, acho que ele nem 1 neurónio tem. Mas pronto. Mais coisas se passaram, mas eu não vou estar aqui a contar tudo, não tenho pachorra.
Ah, mas quando nos fomos embora, ele prometeu o quadro à Raquel. Que ia levar-lhe uns três e ela escolhia. Enfim, como diz o Bessa, todas a vilas tem um cromo. Ou um maluco, como queiram.