sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Bisou Bisou 2010!


Gostava de escrever alguma coisa especial sobre 2010. Tipo lições de vida e coisas meias lamechas sobre a minha vidinha. Mas limito-me a dizer que foi um ano razoavelmente bom, nunca pior, até porque entrar num novo ano não é para mim nada de especial. É  uma continuidade do anterior e apenas significa que este período ainda vou ter de estudar mais.

Feliz ano novo e tentem não entrar em coma alcoólico com as celebrações.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Sex and the city

Tenho uma amiga que anda com um rapaz desde à uns meses. Não é nada de especial, é apenas uma daquelas curtes que existe pelo carinho que tem pelo outro e pelo prazer mútuo. No início, era tudo muito lindo e perfeito, as mensagens que trocavam, a ânsia por estarem juntos, o primeiro beijo. Mas como todas as relações ou neste caso, curte, as coisas foram deixando de ser tão perfeitas. Os pequenos defeitos que eram adoráveis ao início passaram a ser algo com que era difícil lidar e qualquer atitude irracional, presente ou futura, passou  a ser algo intolerável e até digno de alguma obsessão. O que eles tinham tornou-se algo instável, que passou a ser apenas ‘visitado’ uma vez por mês, porque é demasiado difícil desistir de uma vez. É como outro vício do qual não era possível abdicar, como se se tratasse de nicotina ou gomas de coca-cola da hussel. Mas o que me chateia mais nesta história é ver as dores de cabeça que ele lhe dá. E sim, podem dizer que ela lhe dá igualmente dores de cabeça e que isto nunca funciona só para um lado e blá blá blá, mas a verdade é que não imagino que ele fique com as mesmas neuras e obsessões que ela. E é aqui que eu me questiono. Porque é que as raparigas se agarram a rapazes que só lhes dão dor de cabeça? E quem diz raparigas, diz rapazes. O nosso desespero é assim tão grande ou simplesmente não conseguimos abdicar daquele sentimento de butterflies in the stomach quando estamos com ‘aquela’ pessoa? No que toca a ter uma relação com alguém, ou apenas ter uma curte, quando é que é a altura certa para dizer basta?

domingo, 26 de dezembro de 2010

is it worth the risc?

era o meu sonho.
Cooper: We're so not a cute couple in and out of each other's pockets, finishing each other's sentences. But we're still a couple. We're us and I love us and I am nowhere near ready to give up. Even if you are, I'm not giving up.

Charlotte: Well, won't that be lonely.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

"I think that you have as much of a chance of having a sexual relationship with Penny as the Hubble Telescope does of discovering at the center of every black hole is little man with a flashlight searching for a circuit breaker."
Sheldon Cooper, The Big Bang Theory.

Se ele não fosse o maior imbecil à face da Terra, eu até conseguia achar isto adorável.

Chuck para Blair, Gossip Girl.

domingo, 12 de dezembro de 2010

"Honestly, I don't believe in the the Republican Party or the Democratic one, I just believe in Partie's."
Samantha, Sex and the City.

sábado, 11 de dezembro de 2010

A HBO anda a ver se eu me chateio.

O fenómeno Family Guy.

A propósito da celebração do episódio 100 do Family Guy, o criador Seth MacFarlane criou um episódio de critica à série, em que fazia perguntas a várias pessoas de diferentes nacionalidades sobre o que achavam da série. Para além de mostar uma série de cenas que foram dando ao longo dos episódios.
E é bonito ouvir as críticas. Quer dizer, eu não sei se só escolheram as críticas depreciativas, mas que há muita gente que era capaz de abater a tiro o criador, lá isso há. Não houve uma pessoa que dissesse que a série era minimamente boa e todos diziam ao criador para a cancelar e começar de novo. Ora, eu duvido muito que isto aconteça, já que a média de audiências entre 27 de Setembro de 2009 até 20 de Junho de 2010 foi de 7,73 milhões de espectadores nos EUA. Há quem goste, não haja dúvida. Eu gosto, e não tenho problemas em admitir. Sim, é estúpido e desagradável e tenho imensa pena das pessoas com quem eles gozam, especialmente pela falta de subtileza. No caso de sitcoms como os Simpsons, ou até mesmo American Dad, as piadas e referências a famosos ou acontecimentos são muito mais subtis. Não é qualquer um que percebe do que é que eles estão a falar. Já com Family Guy é outra história. Podemos não conhecer metade dos famosos a que eles fazem referência, mas percebemos (quase) sempre do que eles estão a falar. Quer dizer, acho que toda a gente percebeu a referência à Britney Spears e aos filhos dela, quando ela moldou um pedaço do crânio do filho para pôr as cinzas do cigarro e depois deixou-o cair ao chão. São esse tipo de coisas que os fregueses não gostam nada. Dizem eles que não querem que pessoas fora da américa vejam o programa, porque vão ficar a pensar que os americanos são aquilo (como se fosse preciso uma sitcom de desenhos animados para saber os caos que por às vezes lá vai ). E dizem que os bebês e os cães são supostamente amorosos, e que a série faz deles assassinos, sâdicos sexuais, políticos corruptos e afins. E depois vem as referências à igreja católica, que é coisa que também não lhes cai muito bem no estômago. No que me toca, eu amo o Stewie, acho-o o máximo. Chamem-me imatura, chamem-me o que quiserem, mas acho extremamente engraçado os devaneios e aventuras dele e do Brian.
Uma das críticas que mais receberam até agora foi a de plágio. Foram acusados de copiar repetidamente as personagens e piadas dos Simpsons. O mesmo aconteceu ao America Dad. E eu acredito que há aqui alguma cópia. É tudo areia do mesmo saco, tudo se baseia no mesmo. Só que Family Guy e American Dad é mais forte que os Simpsons.
E eu gosto e vejo-as a todas, porque adoro a mistura de estupidez e comédia alineada a crítica. E porque não é bom eu só ver séries em que só aparecem cadáveres desmembrados e em estado de putrefacção avançado.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Ora, então é assim: quando eu andava com meias até ao joelho e mais ninguém andava, gozavam comigo forte e feio e chamavam-me Pipi das meias altas. Agora que meio mundo anda já ninguém diz nada, todos caladinhos que nem ratos. Acho piada, a sério que acho.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Rui - "Ó Guina, deitaste a garrafa de whisky no vidrão com a caixa de papel!"
Guina - "Já fiz meia boa acção!"
Bons tempos.

a polícia de VDA é mesmo eficiente!

A praceta está-se a tornar (ou já é) num sítio muito bonito, cheio de acontecimentos.
Este sábado, estávamos nós à beira do centro cultural feitos vagabundos a conversar e por aí fora, uma vez que era a festa do Nenuco. Estávamos nós felizes da vida quando de repente aparece um jipe da polícia. Por acaso foi bonito. Eu que já ia a sair dali, para ir beber uma frize de framboesa (que acabei por não beber) e de repente dou por mim com um polícia a menos de um metro de mim, a gritar que se não nos calássemos e fizêssemos pouco barulho, que iamos ter de pagar 500€ "por cabeça" (como se nós fossemos gado, ou qualquer coisa do gênero). Não vou dizer que não tinham uma certa razão, porque tinham. Os berros que ecoavam pela praceta não deviam ser com certeza agradáveis para os moradores do sítio. Mas achei uma certa piada ao acontecimento. Se eu fosse menos medricas tinha sacado o meu cartão de crédito (que por acaso é cor-de-rosa e da hello kitty) e tinha perguntado se podia pagar com multibanco. Mas deixei-me estar e pisguei-me para o café com os meus fofinhos, não fossem haver mais problemas nos quais eu gostaria de não estar implicada.

aceitam-se respostas, daquelas mesmo fofinhas.


Effy and Katy, Skins 4th Season, Ep.4.
Quando tiver paciência (tipo, nunca) e jeito (tipo, nunca) altero aqui o estaminé.
E nada de reclamar por eu ter mudado o endereço de novo, que já vão com muita sorte se eu não mudar outra vez para a semana.
Am I better off dead
Am I better off a quitter
They say I'm better off now
Than I ever was with her
As they take me to my local down the street
I'm smiling but I'm dying trying not to drag my feet
They say a few drinks will help you to forget her
But after one too many I know that I'm never
Only they can see where this is gonna end
But they all think I'm crazy but to me it's perfect sense

And my mates are all there trying to calm me down
'Cause I'm shouting your name all over town
I'm swearing if i go there now
I can change your mind turn it all around
And I know that I'm drunk but I'll say the words
And she'll listen this time even though their slurred
Dial her number and confess to her
I'm still in love but all i heard was nothing
So I stumble there, along the railings and the fences
I know if I'm face to face that she'll come to her senses
Every drunk step i take leads me to her door
If she sees how much I'm hurting
She'll take me back for sure

She said nothing
Oh I wanted words but all I heard was nothing
Oh I got nothing
Nothing
I got nothing
Nothing

Oh I wanted words but all I heard was nothing
Oh sometimes love is intoxicating
Oh you're coming down your hands are shaking
When you realise there's no one waiting
Am I better off dead
Am I better off a quitter
They say I'm better off now
Than I ever was with her
She said nothing
Oh I wanted words but all I heard was nothing
Oh I got nothing
Nothing
I got nothing
(...)
Nothing - The Script

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

"a onda de frio é a quarta mais poderosa da década".

Nestes últimos dias dou por mim com medo de sair de casa, sob ameaça de ficar com uma úlcera numa extremidade qualquer. Juro que às vezes tenho que verificar se o meu nariz ainda está no sitio, de tão frio que ele chega a ficar.